Sabe
por que a maioria das pessoas que estiveram à beira da morte dizem ter passado
por elas “o filme de suas vidas”? A vida da maioria das pessoas é tão monótona e
repetitiva que, quando em uma situação de vida ou morte, percebe que o filme da
vida é tão resumido, tão compacto que é suficiente apenas aqueles poucos
segundos para a sua exibição. Tantos anos de vida, e o que temos? Um
“curta”?
Você
não precisa viver uma situação de vida e morte para perceber que sua vida é
apenas um “filmezinho” sem graça, sem muita emoção, de poucas aventuras, de
poucos romances e de muitos conflitos, angústias, arrependimentos... Enfim, o
filme da sua vida não pode ser um comercial de 30 segundos
apenas.
É
chegada a hora do “plot point”, a hora da virada, o momento em que o personagem
principal, o mocinho, protagonista da história deve finalmente mudar para
impulsionar a trama. Você precisa se firmar como o protagonista, não como um
mero figurante ou um “escada”. Seja a estrela do seu próprio filme! Ganhe o
Oscar de melhor diretor, de melhor roteirista, ganhe prêmios em todas as
categorias, até na de melhor ator você pode! Seja o talentoso Ripley, não seja
Truman (O Show de Truman). Manipule a vida, não seja
manipulado...
Você
não precisa viver uma situação de vida e morte para “nascer de
novo”.
Quando
você está com fome, você come, quando você está com sede, você bebe água, quando
você quer pular, você pula, quando quer gritar, você grita, quando quer amar,
você ama, quando quer chorar, você chora... E quando quer ser feliz, o que
faz?
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Você muda!
Mudar
para ser feliz. Se você está se sentindo triste, infeliz, sem um sentido para a
sua vida, você muda. Identifique o causador da sua infelicidade e mude.
Recentemente listei todos os itens que me causam infelicidade e vi que não são
muitos, mas percebi que a mudança é um tanto complexa, pois há itens que não
dependem unicamente de mim, outros exigem apenas certo grau de aceitação,
aceitar as coisas como elas são, mas certas coisas não consigo aceitar. Coisas
que precisam ser mudadas, devem ser mudadas, aceita-las jamais. Não acredito que
devemos viver aceitando pacificamente o sofrimento. Mudar é a senha. Mudar é
quase sempre arriscado, mas quem não sofrer esse risco, sofrerá do mal da
inércia.
Fonte: primeiroprograma.com.br
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